Equipe do Cadastro Único vai realizar ação itinerante para fortalecer a inclusão e a proteção das pessoas com deficiência

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Uma equipe do Cadastro Único e da Coordenação da Proteção Social Básica, em parceria com a APAE Caicó, vá realizar na próxima segunda-feira (17), das 8h às 11h, uma ação itinerante para fortalecer a inclusão e a proteção das pessoas com deficiência.

Durante o evento, serão emitidas e renovadas as carteirinhas da pessoa com deficiência, garantindo mais acesso a direitos e oportunidades.

Para obter ou renovar o documento, é necessário apresentar documento de identificação com foto, CPF, comprovante de residência, atestado médico com CID, duas fotos 3×4 e o número do NIS. A iniciativa foi planejada com o objetivo de proporcionar mais autonomia, dignidade e inclusão, beneficiando tanto quem já possui a carteirinha quanto aqueles que desejam obtê-la pela primeira vez.

Além disso, os portadores do documento poderão usufruir do Espaço Inclusivo preparado pela SEMTHAS para o Carnaval de Caicó, um ambiente pensado para oferecer conforto, segurança e alegria durante as festividades.

Trabalho por conta própria exige mais horas de serviço, diz IBGE

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Trabalhadores por conta própria gastam mais tempo na atividade profissional do que empregados e patrões. Enquanto a média de horas trabalhadas semanalmente no país é de 39,1, quem atua por conta própria passa 45,3 horas no ofício.

Os dados são referentes ao quarto trimestre de 2024 e fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O IBGE classifica como trabalhador por conta própria “a pessoa que trabalha explorando o seu próprio empreendimento, sozinha ou com sócio, sem ter empregado e contando, ou não, com ajuda de trabalhador não remunerado de membro da unidade domiciliar em que reside”. 

O levantamento aponta que os empregados são a segunda categoria que mais passa horas nas atividades, 39,6 por semana. Em seguida figuram os empregadores, com 37,5 horas. O grupo identificado pelo IBGE como trabalhador familiar auxiliar aparece em seguida com 28 horas semanais.

O trabalhador familiar auxiliar é a pessoa que ajuda a atividade econômica de um parente, por exemplo, em horta da família, mas sem qualquer remuneração. “Atividades mais esporádicas, sazonais e, de fato, sem uma característica de semana de trabalho dentro daquilo que a gente normalmente vai ver em outras atividades como comércio, indústria ou serviços”, explica a coordenadora da Pnad, Adriana Beringuy.

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Mega Sena acumula novamente e prêmio sobe para R$90 milhões

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O concurso 2829 da Mega-Sena, realizado neste sábado (15), não teve acertadores. Esta é a nova vez consecutiva que o prêmio principal acumula. O valor estimado pela Caixa Econômica Federal para o próximo sorteio é de R$ 90 milhões. As dezenas sorteadas foram: 13, 22, 38, 46, 51 e 56. 

A quina teve 90 apostas vencedoras, que irão receber  R$ 52.384,82 cada. Outras 6.377 apostas tiveram quatro acertos e faturaram R$ 1.056,16. Para o próximo concurso, as apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) de terça-feira (18), em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site da Caixa Econômica Federal. A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 5.

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Baixa escolaridade é fator de risco para declínio cognitivo no Brasil

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A baixa escolaridade no Brasil figura atualmente como maior fator de risco para o declínio cognitivo, característica ligada a quadros de demência. A conclusão é de um estudo liderado pelo professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Eduardo Zimmer, com o apoio do Instituto Serrapilheira, e publicado no periódico The Lancet Global Health.

Em nota, o Instituto Serrapilheira avalia que o estudo é importante porque contraria a premissa, prevista na literatura científica, de que o declínio cognitivo é causado sobretudo por fatores como idade avançada e sexo. “O novo artigo amplia o leque de riscos de perda de cognição, considerando as particularidades de outros contextos”, destacou o comunicado.

O estudo demonstra que modelos de pesquisas desenvolvidas em países de alta renda não são replicáveis para todo tipo de nação. Por meio do uso de inteligência artificial (IA) associada a técnicas de machine learning, a pesquisa analisou dados de mais de 41 mil pessoas na América Latina, divididas em dois grupos: países de baixa e média renda (Brasil, Colômbia e Equador) e países de alta renda (Uruguai e Chile).

No Brasil, foram 9.412 casos analisados, oriundos do Estudo Longitudinal da Saúde dos Idosos Brasileiros (ELSI-Brasil). “A baixa escolaridade foi o maior fator de risco para casos de declínio cognitivo, seguida de sintomas de saúde mental, atividade física, hábitos de fumo, isolamento social, entre outros”, destacou o instituto Serrapilheira.

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