Caso Marielle: defesa de Chiquinho Brazão pede prisão domiciliar ‘humanitária’

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Os advogados do deputado federal Chiquinho Brazão (sem partido), preso desde março e apontado como um dos mandantes do atentado que vitimou a vereadora Marielle Franco, em março de 2018, pediram ao Supremo Tribunal Federal (STF) a substituição da prisão preventiva dele por uma prisão domiciliar “humanitária”, com a imposição de tornozeleira eletrônica e autorização prévia para seu deslocamento até um hospital do RJ para fazer uma cirurgia no coração.

A defesa sustenta que o parlamentar tem um grave problema coronariano. O local sugerido onde Chiquinho deverá fazer o procedimento médico fica na Barra da Tijuca, a 1.423 km de onde ele está preso, na Penitenciária Federal de Campo Grande (MS).

A solicitação aconteceu na véspera de Natal, após o ministro Alexandre de Moraes rejeitar o pedido de Brazão para suspender a prisão preventiva do deputado. Nesta sexta-feira (27), por determinação de Mores, Brazão passou por uma consulta com cardiologista na prisão, para avaliação de exames que realizou e possível encaminhamento para cirurgia.

Chiquinho passou por uma cineangiocardiografia coronária, com o objetivo de identificar obstruções nas artérias. Dependendo do diagnóstico, uma cirurgia pode ser necessária. Mores determinou ainda que o resultado dos exames feitos pelo deputado federal seja entregue em até 48 horas à Procuradoria-Geral da República (PGR), para que os procuradores se manifestem a favor ou contrária à prisão domiciliar para a cirurgia.

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