Congresso debate regulamentação do cigarro eletrônico

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Se lá pelas décadas de 1970 e 1980 as propagandas e os filmes transformaram o cigarro em algo legal e descolado para os jovens da época, hoje as redes sociais têm feito esse papel para o cigarro eletrônico – também conhecido como vape. No TikTok, são milhares de vídeos que ensinam a personalizar o próprio aparelho, maneiras diferentes de soltar a fumaça, além de resenhas dos produtos e seus diversos sabores – são aproximadamente 16 mil disponíveis no mercado, entre eles chiclete e bolo de morango.

“O vape deixa uma sensação melhor na boca porque tem gosto e cheiro bons, diferente do cigarro”, compara Elisa* (nome fictício), de 20 anos. Ela preferiu não se identificar para que a família não descobrisse sobre o consumo do produto, que já dura dois anos. “Alguns amigos tinham e me ofereciam, até que aceitei e curti”.

Assim como ela, 70% dos jovens usuários dos chamados dispositivos eletrônicos para fumar (ou DEFs), que estão na faixa dos 12 aos 17 anos, dizem que consomem os produtos devido à oferta de sabores, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). Recentemente, a entidade até publicou um guia para as escolas garantirem um espaço livre de nicotina e tabaco.

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