Estratégia de defesa de Bolsonaro é rifar militares, avaliam indiciados por tentativa de golpe

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A estratégia de defesa de Jair Bolsonaro (PL) é afastá-lo da trama golpista e transferir responsabilidade para os militares, avaliam integrantes das Forças Armadas indiciados pela tentativa de golpe. “Bolsonaro está rifando os militares”, disse um deles. O entendimento é uma reação direta à fala do advogado de Bolsonaro, Paulo Cunha Bueno, ao Estúdio i, na sexta-feira (29).

Na ocasião, Cunha Bueno afirmou que os maiores beneficiários do golpe seriam os integrantes de uma junta militar prevista para ser criada após os assassinatos de Lula (PT) e de seu vice, Geraldo Alckmin (PSB), antes da posse, e do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

“Quem seria o grande beneficiado? Segundo o plano do general Mário Fernandes [um dos indiciados], seria uma junta que seria criada após a ação do Plano Punhal Verde e Amarelo, e nessa junta não estava incluído o presidente Bolsonaro”, disse o advogado do ex-presidente.

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