Um novo estudo sugere que a cafeína pode ser benéfica para retardar a progressão da doença de Alzheimer em pacientes em fase inicial. Diferentes estudos epidemiológicos já indicavam que o consumo regular e moderado de cafeína parece desacelerar o declínio cognitivo relacionado ao envelhecimento e ao risco de desenvolver a doença de Alzheimer.
Esta doença é caracterizada por problemas de memória, funções executivas e orientação no tempo e no espaço. Em um novo estudo, publicado nesta sexta-feira (5) na revista “Brain”, pesquisadores do centro de pesquisa francês Lille Neuroscience and Cognition analisaram os mecanismos que provocam o desenvolvimento da doença.
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