Estudo vai usar sensores para detectar mudanças cognitivas em motoristas mais velhos

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Nos Estados Unidos, calcula-se que entre quatro milhões e oito milhões de pessoas com algum tipo de problema cognitivo moderado estão atrás de um volante, sendo que um terço delas vai desenvolver demência num prazo de cinco anos. A progressão da doença impedirá que continuem dirigindo, mas a maioria desconhece sua condição.

Esse foi o ponto de partida para pesquisadores de diferentes áreas da Florida Atlantic University – enfermagem, engenharia e neuropsicologia – criarem um sistema de sensores capaz de detectar comportamentos de direção anômalos que possam estar relacionados a um quadro de declínio cognitivo.

O sistema inclui diversos dispositivos. Uma câmera, instalada no para-brisa, fica virada para o motorista e checa seu comportamento e expressões faciais. Ela também acompanha o movimento dos olhos e sinais de sonolência e distração. Há índices para avaliar a atenção a placas e sinais de trânsito, pedestres, ciclistas e veículos próximos, assim como o momento de freadas e quase colisões.

Uma outra, embaixo do espelho retrovisor, está voltada para a frente e grava os eventos externos. Os vídeos são analisados em tempo real, graças à inteligência artificial, e uma unidade telemática é responsável por coletar os dados e fazer o download de três em três meses.

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