Indiciado pela PF, Bruno Henrique negou ao STJD ‘ação dolosa’ para manipular apostas e levantou suspeita sobre árbitro

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A defesa do atacante do Flamengo Bruno Henrique afirmou, durante processo no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) sobre manipulação, que o jogador não atuou de forma dolosa, ou seja, não agiu com intenção de interferir no resultado de apostas. “Sua conduta não apresenta qualquer elemento que denote uma ação dolosa”, afirmou a defesa feita pelo escritório Asseff Advogados.

Além disso, a defesa do jogador levantou suspeitas sobre a atuação do árbitro, Rafael Klein, que atuou e aplicou cartões na partida entre Flamengo e Santos, válida pelo Brasileirão de 2023. “O árbitro também está sendo investigado ou apenas o atleta?”, questionou a defesa.

Em setembro de 2024, a procuradoria do STJD se manifestou pelo arquivamento do processo se baseando em três pontos: ‘lance normal’, ‘lucro ínfimo’ e ‘prática corriqueira’. No entendimento do órgão, a jogada que provocou o cartão amarelo para o jogador “foi um lance comum” e poderia ser “interpretado como lance normal, sem falta”. O STJD arquivou o caso.

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