Motta quer Câmara mais presencial e menos digital, caso seja eleito

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Candidato à presidência da Câmara, o deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), tem defendido em suas conversas de campanha a necessidade de o parlamento retomar uma política mais presencial e menos digitalizada. Motta acredita que o excesso de votações remotas e a influência das redes sociais têm contribuído para a polarização e para o distanciamento dos debates políticos mais plurais e construtivos.

A eleição é no sábado (1º). Por enquanto, além de Motta, que conta com apoio da maioria dos partidos, são candidatos Marcel van Hattem (Novo-RS) e Pastor Henrique Vieira (PSOL-RJ). Motta tem destacado que quer resgatar uma rotina que se perdeu, especialmente no período eleitoral do ano passado. Se eleito, pretende ampliar a frequência de reuniões presenciais com líderes partidários e negociar pautas com mais antecedência, tornando as votações remotas a exceção, e não a regra.

Segundo o deputado, isso fortaleceria os debates no plenário e nas comissões, reduzindo o foco na política voltada para cortes de redes sociais e nas “bolhas digitais” que muitos parlamentares criaram em seus mandatos.

Essa proposta, se implementada, traria não apenas mudanças na dinâmica da Câmara, mas também fortaleceria a imagem de Motta como um líder alinhado ao centro político, com influência sobre uma Câmara menos fragmentada. Ele acredita que um parlamento menos radicalizado e mais focado no diálogo pode trazer ganhos institucionais e políticos para todos.

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