O Museu do Seridó, do Centro de Ensino Superior da região (Ceres/UFRN), está com um novo plano museológico que prevê um planejamento arquitetônico e educacional repaginado para a instituição. O novo projeto, que ainda será submetido às instâncias internas UFRN, teve sua última reunião na segunda-feira, 12 de julho, com participação da diretora do Museu e professora de História do Ceres, Vanessa Spinosa, e da vice-diretora e pedagoga, Christianne Medeiros.
Além da diretoria, as reuniões da comissão do novo plano tiveram presença da museóloga do Museu Câmara Cascudo, Jacqueline Souza; do arquiteto e professor Isaías Ribeiro, responsável pela elaboração do programa arquitetônico e de acessibilidade da instituição; do educador e integrante da Rede de Educadores em Museus da Paraíba, Átila Tolentino; do historiador do Museu do Seridó, Tiago Tavares e Silva; e do coordenador do setor de memória e museus da Pró-Reitoria de Extensão da UFRN, Veridiano Maia.
O último plano museológico havia sido definido em 2008, sendo então anterior ao Estatuto dos Museus, estabelecido pela Lei 11.094/2009. Por isso, foi necessário estabelecer um novo projeto, com desenvolvimento de tarefas em relação ao replanejamento, atentando-se ao projeto arquitetônico, educacional-museal e histórico da instituição. Também foram trabalhados os objetivos institucionais e valores do museu, visando ao seu desenvolvimento.
“Nós temos como meta trazer sempre a diversidade para a comunidade da região do Seridó, levando educação e fortalecimento da democracia e da cidadania”, opina Vanessa Spinosa sobre o novo plano, que é mais coerente com as diretrizes de museologia estabelecidas pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram).
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