Reduzir o nascimento antes da hora, que ainda ocorre com 15 milhões de crianças ao ano no mundo, é um desafio para os médicos. Isso porque, embora conheçamos bem os fatores de risco, os mecanismos biológicos que desencadeiam o parto prematuro ainda não estão totalmente estabelecidos.
Até por isso, o cálculo da data prevista do parto não é uma medida exata, pois leva em conta só o tempo de duração de uma gestação de risco habitual – onde não se esperam complicações – e o desenvolvimento do feto no ultrassom.
De olho nesse problema, cientistas da Universidade de Stanford, na Inglaterra, desenvolveram um exame de sangue que poderia não só estimar com mais precisão o risco de parto prematuro, mas também calcular a idade gestacional em regiões mais pobres, onde o ultrassom não está disponível para todas as gestantes.
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