Uruguai anuncia 3ª dose para vacinados com CoronaVac; Brasil e Chile avaliam mesmo caminho

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Brasil, Chile e Uruguai são os três países da região que aplicam, maciçamente, o imunizante chinês. A efetividade da CoronaVac é a menor entre todas as vacinas atualmente disponíveis e diminui substancialmente depois dos seis meses, segundo estudos clínicos chilenos.

No mesmo dia em que o Uruguai anunciou uma terceira dose da Pfizer para vacinados com a chinesa CoronaVac, o Brasil informou que vai iniciar um ensaio clínico para avaliar um triplo reforço aos imunizados com o mesmo produto da farmacêutica chinesa Sinovac.

“Amparado na recomendação da Comissão Nacional Assessora de Vacinas, o Ministério da Saúde Pública aprovou a aplicação de uma terceira dose a todas as pessoas que receberam o procedimento primário com a vacina CoronaVac do laboratório Sinovac”, anunciou o Ministério da Saúde do Uruguai, esclarecendo que a terceira dose com a Pfizer será “em forma escalonada e no mínimo 90 dias depois de (o vacinado) ter recebido a segunda dose da Coronavac.

Horas depois, o Brasil anunciou a realização de estudo clínico com 12 mil pessoas para avaliar a eficácia de uma terceira dose para quem tomou a CoronaVac, que, no Brasil, tem parceria com o Instituto Butantan, de São Paulo. A britânica Universidade de Oxford será parceira do Ministério da Saúde do Brasil nesses ensaios clínicos que também vão incluir as alternativas de aplicação do terceiro reforço com outras vacinas.

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